Minha trajetória...

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segunda-feira, 4 de julho de 2011

1° DIA: Detonada pela DETOX!

Fim do dia e me sinto saciada, não posso negar, porém esquisita. Esquisita por estar me sentindo fisicamente melhor. Já comecei a perceber que o meu metabolismo está mudando. Isso é incrível porque não comi nem um biscoito recheado de chocolate, item que tem sido primordial na minha cesta básica diária. Mas não foi só por causa disso que senti estranha. Foram dezenas de descobertas boas e ruins.
Primeiro: descobrir que sal é FUNDAMENTAL na sua vida somente depois que um filé de peixe desce insosso pela sua garganta...é para se quebrar.
Segundo: Comi tanta fibra hoje, mas tanta fibra, que estou me sentindo uma égua com o bucho cheio de feno.
Mas, calma, isso tudo - para meu pesadelo - só foi o primeiro dia.
Só em pensar que tenho mais seis dias sem sal, açúcar, almoçando filé de peixe todo dia, com um arroz de um milhão de grãos, legumes, folhas...UUIIII.
Mas tem essa dieta, por incrível que pareça, seu lado bom:
- Tem a pipoca de arroz integral e açúcar mascavo. Hummmm!!!
Eu comia na escola quando era criança, mas naquela época era cor de rosa e vinha em tabletes parecendo cocada.


- Tem umas torradinhas mais finas "do que minha pele" com as quais eu tenho orgasmos gastronômicos. É que elas são o mais próximo que o meu paladar consegue chegar de algo salgado.
- Tem trocentos copos d'água e de chá  de sabores variados que tomo e SIM ELES MATAM A MINHA FOME. ÊÊÊBAAAA!!
- Tem uma panela super-hiper-mega-power que dá um ar mais "gourmet" ao meu almoço.

 A panela é bonita pra caramba né não? Me deu até saudades de pilotar o fogão como antigamente.

 Aliás, hoje eu mesma cozinhei meu peixe. Ficou tão bonitinho....mas sem sal, argh! É uó.


Pessoal, o arroz de zilhões de grãos é...sei lá. Achei amargo. Não sei se foi ele, se foi a falta de sal do peixe ou o azeite carérrimo de linhaça que tenho que derramar sobre o prato que deu esse efeito.


 Sem comentários. Detesto verduras e legumes.


 Ah, esqueci de falar desse troço com cara de "cocô" que comi na sobremesa. É banana passa. Olha, pra uma macaca batizada como eu que como banana desde que estava no ventre de minha mãe essa é uma grande novidade. Feia e gostosa.


E por fim tem ALESSANDRA. É uma galinha gorda e pintadinha, feita de cabaça, que eu comprei na loja de orgânicos.

Batizei a pobre com esse nome em homenagem a Nath que é amiga de minha filha Clara. A garota morava em Caruaru e o único bicho de estimação que tinha era a penosa. Batizou a bichinha de Alessandra e era o maior chamego com ela: pintava as unhas da galinha, punha lacinhos, colares...até que ela morreu de velha.
Até hoje Nath se emociona ao falar da bicha. Aí quando vi o artesanato pensei: vou colocá-la em minha mesa do trabalho e toda vez que olhar para ela vou pensar em como era gorda e manter a dieta!
Pronto falei!!
Saldo de hoje: Sem fome, sem sede, sem noção...(mas esse último item nunca foi um problema para mim) e espero, alguns gramas a menos.
Bjos,

2 comentários:

  1. onwwww tia mônica adorei!!! muito obrigada por falar da minha filha ela representou muita coisa pra mim é para minha mãe, e eu espero que ela vai dar a maior força pra você conseguir emagrecer e vc vai conseguir!!!Ela não era uma galinha como as outras ela era fofa linda e carinhosa, e Alessandra Lomachinsky Holanda vai ser assim tbm.Muito obrigada pela homenagem e pela a senhora se emocionar com essa minha história,ela era uma galinha muitos não davam valor mais eu dava o maior valor.posso dizer que ela morreu feliz pois ela tinha muito amor meu e da minha mãe.Boa Sorte , e a senhora vai conseguir!!!!

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  2. Linda Nath! Por dentro e por fora.Uma princesinha. Amo você.
    Bjos

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